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Diretores do Sindsef participam em Brasília das discussões da campanha salarial 2015

 

Os diretores executivos do Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Rondônia, Paulo Vieira, Abson Praxes, Antônio Neves, Eliete Azevedo, Pimpolho e Eva Bezerra, estiveram no último final de semana na capital Federal, participando das reuniões do CDE e de diversas atividades com o objetivo de discutir os percentuais de aumento salarial proposto pelo governo federal de 21,3% escalonados em quatro anos.

Os diretores do Sindsef em suas exposições foram claros com relação à nova rodada de negociação com o governo, onde pretendem apresentar a proposta de um aumentou maior no percentual oferecido e a diminuição do prazo do escalonamento. “Não podemos esperar tanto tempo para receber esses aumentos”, frisou Paulo Vieira.

Amanhã haverá uma reunião com o Secretário das Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, para apresentação das propostas decididas no CDE e na plenária da Condsef, formada pelos delegados de todo o Brasil, constando que não aceitam esse percentual oferecido e com isso, os sindicalistas pretendem dizer ao governo que a proposta que atende aos anseios da categoria e levando em conta a Lei a lei 12.277 que trata do aumento dado em 2012 a outras categorias, para que seja estendido aos servidores do PGPE e dos planos correlatos, em percentual em torno de 38%.

Eliete Azevedo, Pimpolho e Abson Praxedes foram enfáticos ao afirmarem que no dia 17 deste mês haverá mais uma reunião do CDE e dia 18 mais uma plenária onde serão discutidas as propostas apresentadas na mesa de negociação.

Pimpolho, Eva Bezerra e Paulo Vieira disseram que “Não há possibilidade de abrirmos mão dos nossos direitos, porque se o país está em crise, não fomos nós que causamos”, finalizaram.

Além da questão do aumento salarial, os sindicalistas pretendem discutir com o governo federal a retirada dos projetos que prejudicam a categoria e que estão no congresso Nacional, data-base, política salarial, a incorporação da gratificação de desempenho ao salário base e os valores pagos ao tíquete-alimentação.

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Para os diretores do Sindsef e Condsef, o entendimento da maioria é de que não se pode permitir que a categoria sofra mais uma vez os efeitos de um ajuste fiscal. Dados mostram que, nos últimos anos, os investimentos de pessoal – que já possuem critérios rígidos de limite previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal – estão mais que controlados. A luta também deve alcançar os demais trabalhadores numa perspectiva de dialogar com as centrais sindicais a necessidade de se construir uma greve geral contra a política de ajuste fiscal que apenas penaliza a classe trabalhadora.

veja os vídeos:

 

 

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1 comentário
  1. Rosiclé C. Barros de oliveira r Diz

    Gostaria de saber qdo vai sair esse dinheiro q temos pra receber pq meu nome consta na lista e queria saber qdo vai ser liberado para recebermos

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