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Exército apreende mais de 420 objetos em presídio de segurança máxima de Vilhena

 

Na ocasião, marcaram presença o General da 17ª Brigada do Exército, José Eduardo Leal, o Procurador do Ministério Público Militar, José Luiz, Comandante Geral da Polícia Militar, Ênedi Dias, Comandante do 3º Corpo de Bombeiros, Mericles Guedes e o representante da Secretaria da Justiça do Estado, Fabricio Leme, para informar sobre a “Operação Portal” realizada na manhã de ontem, no Centro de Ressocialização Cone Sul de Vilhena.

A operação foi desencadeada através de um Decreto Presidencial de 17 de janeiro deste ano atendendo a solicitação do Governador, autorizando o emprego das Forças Armadas nas dependências dos presididos para realizar a detecção de matérias ilícita e proibidos.

O nome “Operação Portal”  foi sugerida pelo município por  Vilhena ser o portal de entrada e saída da Amazônia, que esteve sob comando do General do Exército, Eduardo Leal em conjunto com a Força Aérea Brasileira, Ministério Público Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e a Secretaria de Justiça do Estado de Rondônia.

Durante a operação, os apenados foram retirados das celas por agentes penitenciários para lugar seguro e isolado, sem manter contato com os soldados do Exército. Em seguida realizaram varreduras usando detectores de metal, aparelhos eletrônicos e quatro cães farejadores.

Na ação, foram apreendidos os seguintes materiais ilícitos, sendo: sete aparelhos celulares, seis carregadores de celular, cinco chips de celular, 23 pacotes de substancias suspeitas (provavelmente entorpecentes), um isqueiro, 115 instrumentos cortantes e 229 aparelhos perfurantes utilizados como arma, dois pêndulos para drogas, 18 pacotes de fumo, 11 cachimbos improvisados para drogas, 13 barras de ferro, além de outros objetos proibidos.

De acordo com o General chefe da operação, todos os materiais ilícitos foram apreendidos e entregues para a polícia judiciaria e os objetos proibidos entregues para o diretor do presídio. Após a varredura, os apenados foram levados para as celas.

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Texto e Fotos: Extra de Rondônia

 

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