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Policial militar é preso ao tentar estuprar adolescente em motel de RO

Suspeito foi detido quando já estava deitado na cama, em Ji-Paraná. Segundo polícia, vítima tinha feito denúncia contra soldado por ameaças.

Um policial militar de 32 anos foi preso ao tentar estuprar uma adolescente de 15 anos, na tarde desta segunda-feira (16), em um motel de Ji-Paraná (RO). Segundo a Polícia Militar (PM), a prisão aconteceu por causa de uma denúncia da vítima, que disse estar sendo ameaçada para ter relações sexuais com o soldado. Na tarde desta segunda, a garota marcou o encontro e os dois foram ao motel. Quando estava deitado na cama, o soldado foi surpreendido pela polícia, que o deteve e encaminhou à delegacia local.

Segundo informações da polícia, a adolescente já vinha recebendo ameaças e chantagens por parte do denunciado para manter relações sexuais com ele. Diante da situação, a jovem procurou um policial do Núcleo de Inteligência (NI) da PM para fazer a denúncia. As investigações então começaram e o suspeito passou a ser vigiado.

Nesta segunda-feira, o soldado teria novamente ameaçado a jovem para convencê-la de ter relações sexuais. A garota então decidiu se encontrar com o PM, que a levou em um motel na saída da cidade. No local, o suspeito foi surpreendido com a chegada da polícia, que o encontrou deitado na cama. Já a adolescente estava longe do policial, segurando o revólver que é usado para atender ocorrências na rua.

O policial foi preso e encaminhado à 2ª Delegacia de Polícia Civil para ser ouvido pelo delegado, assim como a vítima e familiares. Como o ato sexual não foi consumado, o infrator deverá assinar um termo circunstanciado e responderá em liberdade pelos crimes de tentativa de estupro, ameaça e omissão de cautela de arma.

O comandante da PM de Ji-Paraná, Regis Braguin, comentou qual procedimento deverá ser realizado após a confecção do boletim de ocorrência. “Um inquérito deve ser aberto para investigar a situação, onde ele será acusado por tentativa de estupro, ameaça e por deixar um civil manusear arma de fogo. Se não for lavrado o flagrante, ele poderá responder em liberdade tanto no criminal quanto no administrativo”, comentou o capitão.

Procurada pelo G1, a família da jovem preferiu não comentar sobre o ocorrido.

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