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Servidores denunciam farra e gestões desastrosas na Câmara de Vereadores de Porto Velho

Excesso de diretorias e de comissionados consomem R$ 900 mil por mês, segundo servidores.

Servidores da Câmara de Vereadores de Porto Velho, que realizaram uma paralisação na última segunda-feira (20) para forçar uma negociação com o presidente da Casa, Jurandir Bengala (PR), divulgaram nota responsabilizando as “administrações desastrosas” pelos problemas financeiros vivenciados no Legislativo Municipal.

Os servidores citam que não buscam aumento real de salário, porque sabem que isso é impossível devido à proximidade das eleições municipais. Alegam, no entanto, ter direito à reposição da inflação.

Citam, ainda, o tratamento diferenciado que os vereadores deram a si. Enquanto em 2013 os servidores tiveram 3% de reajuste, os vereadores receberam a inflação do período, 5,91%. Em 2014 foram 6,41% para os servidores, mas em 2015 os vereadores receberam o mesmo índice, retroativo ao ano anterior. Cada um recebeu uma diferença de aproximadamente R$ 54 mil.

Os funcionários da Câmara especificam que os problemas no Legislativo Municipal ocorrem devido a administrações desastrosas e sem planejamento, que insistem em manter o excesso de diretorias e de cargos comissionados, consumindo assim R$ 900 mil por mês.

Teria sido por esse motivo que o Ministério Público do Estado ajuizou ação para obrigar a Câmara a reduzir o número de cargos comissionados.

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