AUMENTO DA COVID EM RO: Bancários e cooperativários, continuem respeitando as normas de proteção

Este cenário de aumento diário de infectados e mortes pela covid-19 tem preocupado o Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO)

Rondônia é um dos estados que registrou alta nos números de infectados pela covid-19 nas últimas semanas, e que voltou ao quadro vermelho da pandemia no país depois de permanecer algum tempo na fase de queda ou estabilidade. Só nesta segunda-feira, 7/12, foram registrados mais 483 novos casos e outras oito mortes pela doença, segundo boletim divulgado pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).

Com esses números, o estado chega a 83.392 pessoas infectadas pelos novo coronavírus desde o início da pandemia e contabiliza 1.604 vítimas fatais. Dos 52 municípios, 41 voltaram para a fase 3 do decreto do Governo do Estado. Em Ji-Paraná, por exemplo, a taxa de ocupação de leitos hospitalares chegou ao nível máximo.

Este cenário de aumento diário de infectados e mortes pela covid-19 também tem preocupado o Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO), que responde por centenas de empregados dos bancos públicos e privados, e também pelos empregados das cooperativas de crédito dos sistemas Sicoob e Credisis, que estão fazendo o atendimento ao público diariamente, mesmo com o risco de serem infectados.

“Por um tempo houve redução ou estagnação nos números da covid-19 no Estado, e por isso as pessoas relaxaram na proteção individual e na obediência às normas de proteção e prevenção estabelecidas pelas autoridades sanitárias. No entanto, já estamos há algumas semanas aparecendo no quadro vermelho dos estados que voltaram a ter números negativos, e por isso é imperativo que os bancários e cooperativários não deixem de respeitar as normas de proteção. Portanto, pedimos a todos os trabalhadores do ramo financeiro para que continuem se protegendo e usem a máscara mesmo quando não estiverem em atendimento ao público, que continuem mantendo a higienização permanente e, assim, promovendo um ambiente seguro e com menor risco de contaminação tanto para eles como para seus colegas de trabalho”, menciona José Pinheiro, presidente do Sindicato.

Assessoria

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