Servidora é acusada de receber salários sem trabalhar em Jaru e Vale do Anari; MP descobre que ela estuda Medicina na Bolívia

O juiz de Direito Flávio Henrique Melo recebeu ação de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público de Rondônia contra a servidora pública Fabiana Leotério Sahu garantindo o ressarcimento de pelo menos R$ 300 mil aos cofres públicos. Ela é acusada de manter dois contratos de 40 horas nas prefeituras de Jaru e Vale do Anari, sem exercer efetivamente as funções, e ainda estudar Medicina os dois semestres do ano na Bolívia.
Além da acadêmica, o MP também requereu a condenação dos servidores Iran Cardoso Bilheiro, Odair José Mota, Moniely Lima Bezerra, Ademilson de Oliveira Lima, Unaldo Ferreira de Pinho, Gilson Barbosa de Almeida e Leosemir Reyes Peres.
O grupo é acusado de falsificar folhas de frequência de Fabiana Leotério. Na peça acusatória do MP, a acadêmica e servidora assinou o ponto com mesmos dias e horários nos de 2007 a 2010 nas duas prefeituras. O juiz também explicou na decisão que a defesa de Fabiana era apócrifa por não conter a assinatura de seu advogado, que perdeu o prazo para a devida reparação.
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