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Ao Vivo: CPI da Covid ouve braço-direto de Pazuello durante sua gestão no Ministério da Saúde

Os senadores da comissão devem questionar Franco sobre a demora na compra de vacinas e sobre a existência de um “gabinete paralelo”

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Os senadores da comissão devem questionar Franco sobre a demora na compra de vacinas e sobre a existência de um “gabinete paralelo”

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A CPI da Covid no Senado ouve em instantes o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Élcio Franco, braço-direito do ex-ministro Eduardo Pazuello. Os senadores da comissão devem questionar Franco sobre a demora na compra de vacinas e sobre a existência de um “gabinete paralelo” de aconselhamento ao presidente Jair Bolsonaro, às margens da pasta da Saúde.

Pazuello e o seu ex-subordinado se reuniram pessoalmente nesta semana para tratar da CPI, segundo noticiou a colunista Bela Megale. Nos encontros, o ex-ministro apontou quais questões devem ser o foco dos senadores, como a vacina, e orientou a forma de Franco respondê-las. Segundo interlocutores do general, a preocupação de Pazuello é evitar que o subordinado dê respostas contraditórias às suas e que isso possa estimular ainda mais um novo depoimento de Pazuello na CPI.

A comissão parlamentar de inquérito também deve votar nesta quarta-feira requerimentos para novas convocações. Entre os pedidos estão as oitivas do ex-ministro Osmar Terra (MDB-RS), apontado como um dos membros do “gabinete paralelo”, e de Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, auditor do Tribunal de Contas da União (TCU). Marques é o autor do documento citado por Bolsonaro que alega uma supernotificação nas mortes pela Covid-19 no país. Em nota, o TCU afirmou que o texto é uma “análise pessoal” do servidor e que não consta de “quaisquer processos oficiais” do órgão.

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