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Consórcio renegociou pagamento da dívida do terreno, mas, não apresentou projetos

Neste momento, contudo, os serviços estão parados e não há perspectiva de que recomecem tão cedo

Neste momento, contudo, os serviços estão parados e não há perspectiva de que recomecem tão cedo

Mais do Heuro. O secretário Edemir Brasil, titular a Semur, a que obstruiu, ao menos momentaneamente, as obras do hospital de urgência e emergência da Capital, fez uma longa explanação sobre o que realmente está acontecendo. Que fique esclarecido que o Consórcio responsável pela obra renegociou seus débitos com a empresa vendedora da área, dividindo o débito em oito vezes. Portanto, está adimplente.

O problema é que os construtores que venceram a licitação na Bolsa de Valores de São Paulo, não cumpriram os acordos feitos, inclusive em nível de Judiciário; não apresentaram, até agora a documentação para regularizar a obra e, caso a Semur não a tivesse embargado, tanto o titular, Edemir Brasil, quanto o adjunto, Gustavo Nobre, responderiam por crime. Ambos, aliás, foram notificados pelo Tribunal de Contas do Estado em relação ao assunto.

Brasil afirmou que há longo tempo o Consórcio que pretende construir o Heuro vem sendo cobrado para o cumprimento das exigências que legalizariam a obra, mas isso jamais ocorreu. Ao participar do programa Papo de Redação, na Parecis FM, com os Dinossauros do Rádio, Edemir Brasil afirmou que todos sabem da importância do Heuro para os rondonienses, mas não há como, dentro do a lei exige, manter funcionando uma obra que não tem sequer a documentação exigida para prosseguir. Disse ainda que caso o Consórcio se legalize junto à Prefeitura, cumprindo os passos legais que não cumpriu até agora, em 30 dias sairia a autorização definitiva para a construção. Neste momento, contudo, os serviços estão parados e não há perspectiva de que recomecem tão cedo.

 

Sérgio Pires

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