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Vídeo — Servidor público parasita: ao defender fala de Guedes, senador de Rondônia diz que exposição do ministro foi ‘crítica estrutural’

Com o pronunciamento, Marcos Rogério, do DEM, é o segundo congressista do estado a ofender os trabalhadores da esfera pública de todo o Brasil

Com o pronunciamento, Marcos Rogério, do DEM, é o segundo congressista do estado a ofender os trabalhadores da esfera pública de todo o Brasil

Porto Velho, RO — No dia 07 de fevereiro, o ministro da Economia Paulo Guedes comparou os servidores públicos a parasitas e a informação reverberou nacionalmente.

“O governo está quebrado. Gasta 90% da receita toda com salário e é obrigado a dar aumento de salário. O funcionalismo teve aumento de 50% acima da inflação, tem estabilidade de emprego, tem aposentadoria generosa, tem tudo, o hospedeiro está morrendo, o cara virou um parasita, o dinheiro não chega no povo e ele quer aumento automático, não dá mais”, declarou durante palestra na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.

Marcos Rogério cumprimentando Eduardo Bolsonaro / Reprodução-Wikipédia

Quase uma semana depois, o senador Marcos Rogério, eleito pelo DEM de Rondônia, usou a Tribuna do Senado Federal a fim de defender a fala do ministro, tachando-a, categoricamente, como “crítica estrutural”.

ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO

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A exposição coloca Marcos Rogério ao lado de seu colega, Confúcio Moura (MDB), tornando-o o segundo congressista do estado a ofender os trabalhadores da esfera pública de todo o território nacional.

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Embora em relação à questão da transposição Moura até mesmo critique o governo federal, citando, nominalmente, Bolsonaro e Guedes, acerca do funcionalismo as opiniões convergem tanto com o ministro da Economia quanto com o parceiro de Senado e estado de origem.

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CONFIRA A FALA DE MARCOS ROGÉRIO (DEM):

“Um exemplo disso é o repetido tema da reforma do Estado. O Estado brasileiro, Sr. Presidente, é grande demais, perdulário, deficitário e ineficiente. Isso o Ministro Paulo Guedes tem sabido demonstrar com muita objetividade, ainda que, entre seus discursos, existam abordagens que, fora do contexto, possam ser exploradas em seu desfavor. Sobre o caso de ter ou não chamado o funcionalismo público de parasita, ouvia o conjunto das expressões usadas pelo Ministro e me convenci de que a crítica que fez tem uma natureza estrutural e está bem na linha do que temos dito aqui neste Senado”.

Por Rondoniadinamica

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