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Criminoso que matou casal de dentistas leva surra na cadeia

O espancamento dele seria a reação dos outros detentos à morte cruel da dentista que os atendia na cadeia

O espancamento dele seria a reação dos outros detentos à morte cruel da dentista que os atendia na cadeia

Fotografias que vêm sendo compartilhada em grupos no WhatsApp nesta quinta-feira, 09, em todo o Cone Sul, mostram um homem com profundas marcas nas costas, o que indica que ele teria sofrido um violento espancamento.

Dois áudios que acompanham as imagens, um deles de um homem que diz ser funcionário de um hospital de Colorado, onde o ferido recebeu atendimento, garante se tratar do homem que matou um casal de dentistas na cidade, com requintes de crueldade.

A vítima nega ter sido agredido pelos companheiros de cela, onde está sendo mantido desde que foi preso e confessou o duplo assassinato. Ao pedir atendimento médico, o homicida confesso justificou as lesões alegando ter caído de sua “jega”, a cama de cimento comum em todas as cadeias.

De volta a Colorado após ser atendido em Cerejeiras e, segundo alguns leitores do site, com um dente a menos na boca, o homem está realmente “todo arrebentado”. O espancamento dele seria a reação dos outros detentos à morte cruel da dentista que os atendia na cadeia: Dionelia Giacometti foi enforcada no domingo, assim como seu marido, Eldon Mai, também dentista.

A mulher do preso, segundo o áudio que acompanha as imagens, não foi agredida também porque está sozinha numa cela do mesmo presídio.

Embora o carcereiro de plantão no dia da pancadaria tenha alegado que não escutou nenhum grito ou barulho de espancamento, a direção da unidade prisional talvez seja obrigada a manter o preso sozinho em outra cela, porque ele pode ser morto numa eventual segunda sessão de pauladas.

Por Folha do Sul

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