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Jornal de Roraima aborda dificuldades na travessia pela BR-319 que liga Amazonas a Rondônia

“Só a solidariedade salva o motorista”, indica já no título a Folha BV

“Só a solidariedade salva o motorista”, indica já no título a Folha BV

Porto Velho, RO – A Folha BV, jornal de Roraima, abordou a questão sobre a travessia na BR-319, rodovia federal que liga o Amazonas a Rondônia.

Já no título a veiculação deixa claro: “Só a solidariedade salva o motorista”, e, logo em seguida, através de depoimentos e imagens.

Uma das declarações é prestada por morador rondoniense que, a despeito das condições deploráveis da rodovia, arrisca a viagem.

Ele parou na segunda balda do trajeto e contou sua história à redação abordando aspectos relacionados à BR-319.

“Do lado de lá, o motorista do carro se apresenta e conta brevemente a sua história com a rodovia: “Me chamo Lucenilton Almeida Viana, tenho 40 anos”. Naquela altura, o profissional de terraplanagem somava mais de mil quilômetros de viagem, contando com as rodovias BR-174 e BR-319, depois de sair de Boa Vista em retorno a Porto Velho (RO), onde tem casa e família e pretendia curtir Natal e Ano Novo”, diz o texto.

A reportagem prossegue:

“Apesar das cinco propostas que tinha para trabalhar na capital de Rondônia, o paraense de São João do Araguaia resolveu arriscar uma vida nova em Roraima. Passou, pela primeira vez, pela BR-319, em outubro, rumo ao extremo Norte. Na época, a rodovia ainda estava seca e a poeira reinava.

Em Boa Vista, desagradou-se com a proposta que aceitou, mas gostou da cidade. No entanto, a ilusão com o novo emprego fez ele voltar para Porto Velho no dia 6 de dezembro. Nos primeiros quilômetros do Trecho do Meio, Lucenilton disse só ter escorregado. “Deus sabe pra frente o que vou enfrentar!”, disse ele no dia seguinte.

Lucenilton dormiu em um hotel de Borba (AM), do lado da balsa. Às 5h do dia 8, seguiu viagem. Uma hora depois, embalado pelo som de Marília Mendonça, compadeceu-se de um desconhecido motorista de um Fiat Mobi 2018 atolado no km 285. O homem ali era o mato-grossense Alex Dalazen, 35, todo sujo de lama. Era frio e a situação era acompanhada pelo orvalho”.

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Folha BV
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