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Sem imposto sindical …

 

O presidente Michel Temer negou definitivamente a insistentes pedidos de lideranças sindicais para que editasse uma medida provisória que permitira a recriação do imposto sindical. A disposição do presidente, que se empenhou pessoalmente para que o imposto fosse extinto na modernização da legislação trabalhista, acabou prevalecendo. Para desespero da esquerda brasileira e dos jornalistas futriqueiros de plantão, que vinham assegurando que Temer cederia.

Um dos mais empenhados em ressuscitar o imposto sindical era o presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva. O líder da Força Sindical já jogou a toalha e desistiu de cobrar de Temer a edição de medida provisória para recriar o imposto sindical, extinto com a reforma trabalhista.

Paulinho representava todas as lideranças sindicais do país e alimentava a esperança de conseguir convencer o presidente a enviar ao Congresso uma MP para manter, por cinco anos, a principal fonte de renda dos sindicatos em troca de apoio na 2.ª denúncia. Temer não aceitou negociar qualquer compromisso neste sentido.

A única alternativa dos sindicalistas agora será apresentar um novo projeto diretamente na Câmara dos Deputados, onde há poucas chances de que inciativas desta natureza prosperem. O governo ainda tem maioria no Congresso. Mesmo que de forma mais discreta. Temer irá atuar para impedir que qualquer projeto para instituir o novo tributo seja aprovado. A interlocutores, o presidente observou que milhões de trabalhadores ficaram sem seus empregos e estão na luta para conseguir se reinserir no mercado de trabalho. Com os 400 mil sindicalistas que viviam dos bilhões do imposto sindical não deve ser diferente. Eles que procurem outra forma de garantir seus sustentos. “De preferência, com trabalho honesto”

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