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O Plano de ação de emergência à defesa civil de Porto Velho

 

Representantes do órgão também receberam o documento durante sua divulgação

 

A Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE) Jirau, divulgou nesta terça-feira (22) o Plano de Ação de Emergência (PAE) da Usina à Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Porto Velho. Além disso, o documento foi protocolado e entregue aos representantes da instituição pública, que se mostraram satisfeitos com a iniciativa.

“Estou bastante satisfeito com o que foi apresentado, o Plano define as funções de cada órgão parceiro com muita clareza. É de suma importância saber o que fazer em caso de emergência”, destacou o Coordenador da Defesa Civil Municipal, Marcelo Santos.

O PAE foi elaborado conforme determina a Política Nacional de Segurança de Barragens (Lei n. 12.334/10) e Regulamentação do Setor Elétrico Brasileiro (Resolução 696/15-SFG ANEEL). Tem o objetivo de facilitar a comunicação e a notificação entre a UHE Jirau, organismos de defesa civil, Prefeitura Municipal de Porto Velho e demais entidades públicas envolvidas. Visa resguardar vidas e proteger o patrimônio de terceiros e da barragem, mantendo recursos humanos e materiais preparados para a superação de qualquer tipo de situação anormal ou de emergência.

O Coordenador Civil da ESBR, Claudiney Freitas, explica que o Setor Elétrico Brasileiro possui procedimentos já consolidados e amadurecidos que são empregados na UHE Jirau com rotina de inspeções regulares e manutenção preventiva da barragem e estruturas civis, o que afasta qualquer condição de risco.

“A barragem da UHE Jirau foi projetada por empresa com larga experiência em projetos de grandes barragens no Brasil e exterior. Além do mais, foi construída empregando metodologias inovadoras e tecnológicas, com controle de qualidade na seleção de mão de obra e dos materiais utilizados. Tudo isso resultou no excelente padrão construtivo e desempenho comprovado no monitoramento das barragens e estruturas, o que afasta qualquer condição de risco para a barragem e vale de jusante”, ressalta Freitas.

Assessoria

 

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