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Obras dos viadutos continuam paralisadas e sem definição

A população de Porto Velho segue sofrendo as consequências da não conclusão das obras dos viadutos na capital. O que era para melhorar a malha viária e dar maior celeridade do trânsito tem sido motivo de reclamações constantes e ainda prejuízo. São buracos, desvios e até falta de iluminação nos trechos. As construções que deveriam ter sido finalizadas, inicialmente, em 2012, ainda continuam sem respostas. Há pelo menos um ano, nenhuma ação foi vista nas obras.

Durante 2015, muitos políticos se pronunciaram sobre o assunto, anunciaram cobranças ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit). O deputado federal Luiz Cláudio chegou a anunciar, em outubro, a liberação de mais de R$ 20 milhões para obras de travessia urbana e ainda a conclusão do viadutos. Nada mudou até agora.

Em meio a situação caótica, o elevado do Trevo do Roque passou a ser usado como “vitrine” para vendedores de carros usados. Já na rua Três e Meio, quem toma conta é o mato, ferrugem, além de esconderijo para criminosos. Com um terreno baldio ao lado, a obra ainda serve de proliferação do mosquito Aedes Aegypti.

Já em 2014, um grupo de moradores comemorou, com bolo, o aniversário de cinco anos de lançamento das obras dos viadutos da Capital. Um bolo de cor vermelha foi cortado e servido a motoristas que passavam pela Rua da Beira ao lado do elevado que cruza a Avenida Jatuarana na Zona Sul.

Em junho de 2013, o prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, esteve na Câmara de Vereadores, onde falou sobre que viadutos estavam orçados em R$ 123 milhões, incluindo o aditivo de R$ 24 milhões após a primeira paralisação. Desse total, ainda restavam R$ 66 milhões.

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