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Três denunciados após Operação Detalhe continuarão com tornozeleira eletrônica


Porto Velho, RO –
A Operação Detalhe, que desvendou um suposto esquema de corrupção perpetrado tanto na Câmara Municipal quanto na Prefeitura de Cacoal, resultou, à época, na prisão de vários agentes apontados como suspeitos.

Em alguns casos, foi deferido pelo juiz de Direito Carlos Roberto Rosa Burck, da 1ª Vara Criminal de Cacoal, o pedido do Ministério Público para que alguns deles fossem monitorados eletronicamente. A decisão foi proferida no dia 07 de maio, um dia antes de deflagração da operação.

No Diário da Justiça desta segunda-feira (20) foram publicadas três decisões tomadas na última quinta-feira pelo desembargador Gilberto Barbosa, membro da 1ª Câmara Especial do Tribunal de Justiça de Rondônia.

Barbosa indeferiu três pedidos de liminar em habeas corpus, todos impetrados pelo advogado Sidenei Sotele em favor de Demilson Martins Pires, Conrado Alves de Araújo e Clésia Cristina da Silva. Todos eles estão em liberdade, mas são monitorados com tornozeleiras eletrônicas e não podem se aproximar de órgãos públicos em Cacoal.

A mesma justificativa foi usada nos três casos para negar a liminar:

“Não vislumbro razão a justificar a postulada suspensão das medidas cautelares em sítio de liminar, considerando, para tanto, o perfil da (ou do) paciente que lhe permite acesso fácil a documentos. Igualmente, não percebo, ao menos por ora, constrangimento ilegal a justificar a interrupção das medias cautelares. Neste contexto, indefiro a liminar.

Rondoniadinamica

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